A verdade é que sempre me achei diferente de todos, melhor, eu sempre fui diferente de todos.
Daquelas que a professora só gravava o nome em meados de setembro, a última a ser escolhida para jogar queimada (sempre tive medo da bola) e a que pensava como simular um desmaio quando criança tinha que olhar todos cantar o "Bendito Parabéns à você".
Sempre houve os populares;
Sempre houve os especiais;
Sempre houve os tipos comuns;
Sempre houve os tipos como eu!.
Balanço dos 30!
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