Inicio este post com uma confissão:
" Sim, eu confesso que sou uma noveleira. Confesso, que acompanho diariamente as novelas globais (afinal as do SBT foram só na infância). Confesso também, que em todo fim de uma tele-dramartugia prometo não mais me envolver com nenhuma, e na próxima lá estou eu esperando Willian Bonner dar o seu "Boa Noite".
Provavelmente a psicologia teria uma boa justificativa para nós telespectadores assíduos. Embora, "Qualquer semelhança terá sido mera coincidência" não tem como não nos identificarmos, claro que ignorando os mecânicos bonitões, a pobre coitada que é a filha abandonada de um milionário, etc - Acho (apenas acho) que a grande identificação da grande massa de classe baixa com essas novelas é a DIFICULDADE DE ESTAR TUDO BEM, afinal vocês já repararam o 'perrengue' que as mocinhas passam durante os (aproximados) 9 meses de novela até elas serem felizes para todo o sempre?
(ah isso muitas vezes me irrita e me faz mudar de canal)
E detalhe, nem sempre o bandido se dá mal no final, e ainda vai embora para Paris, de jatinho, dando "banana" para os mocinhos e (a pior parte) acompanhada do Cauã Reymond - ahhh é demais!
Mas tudo bem, há quem diga que no final o bem sempre vence, 'bora' então aguardar cenas do próximo capítulo: da minha vida, da sua, a do seu vizinho ... e da novela Favorita, afinal se o bem vence mesmo eu não sei (e ás vezes até desacredito), mas que sempre nos é reservado fortes emoções - ah isso é mesmo!
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