Como muita de nós mulheres temos tendência a sermos mulherzinhas. Sim, pois alguma são do tipo " Pagú indignadas no palanques". Essas sim são admiráveis, fortes... Diferente das tais, já citadas, mulherzinhas que adoram fazer da vida um drama-mexicano, daqueles com amores impossíveis, caminhos trilhados de sofrimentos até a plena felicidade que logo deixa de ser tão plena assim, qdo descobresse que o ronco dele já não é nada suportável, e bora para outro relacionamento carregado de lágrimas.
Como elas (as mulherzinhas - e que fique claro não TENHO nada haver com isso) tem o dom de exagerar, é do tipo: "- Essa dor vai me matar". " Prefiro morrer!". A ponto que querer morrer para ver se a outra pessoa vai no velório.
(okay, para não ter que apagar tanto, usarei a 1º pessoa)
Porque não enxergar que as pessoas não tem obrigação nenhuma de gostar da gente?
De desejar a gente.
De querer passar o resto da vida com a gente.
Por mais bonitas (o que não é o caso), inteligentes, charmosas e irresistiveis que muitas vezes pensamos ser.
Coisa de santo que não bate. Coisa de personalidade. Coisa que bunda nem tão arrebitada. Coisa de simples, não querer.
Porque acreditar que o sapo pode virar princípe, qdo o mais fácil seria acreditar que o tempo cura tudo, até a perda por mais irreparável que ela possa PARECER ser?
Pq fingir não saber que 2 + 2 = 4?
Pq não aceitar que qdo um não quer dois não brigam?
Às vezes a vida precisa nós dar um tapa na cara... Já deu? E vc continua sem vergonha na 'lata'? Duvido que a sua falta de amor - próprio resista ao Dr Andros?
E prepare-se para a realidade!